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Geração de energia solar no Brasil dispara JrSolar Empresa de Energia Solar - Fotovoltaico

Geração solar dispara

A Geração solar dispara para apreciar regras da energia elétrica Alteração regulatória deve incluir a receita do uso do fio da rede de distribuição em 2019. Número de compradores com direito a créditos aumentou 23% em três meses A. possibilidade de mudanças regulatórias para remunerar o uso do fio da rede de distribuição de energia elétrica em 2019 está suscitando corrida à geração distribuída, quando o consumidor gera a própria eletricidade e pode prover o excedente para a concessionária da sua região. Em junho de 2016, 4,4 mil completudes consumidoras do país recebiam créditos por injetar no sistema mais do que o utilizado. Em agosto deste ano, o número saltou 1.168%, para 51,5 mil.

O fato de a geração solar disparar, é que em 23 de novembro, eram 63,5 mil, alta de 23% em três meses. Do total, quase 90% dos créditos são relativos à geração solar de painéis fotovoltaicos. tema, alvo de diverso debate durante o discussão Nacional dos Distribuidores de expressividade Elétrica (Sendi 2018).

Em 5 anos terá mais mudanças do que em 50 anos passados

O diretor-geral do entidade regulador, André Pepitone, diz que é festa da Aneel conciliar os transações antagônicos. “A inovação está virando completamente a relação com o setor elétrico. Nos próximos cinco classes, teremos mais mudanças do que as que ocorreram nos últimos 50”, responsabiliza-se.

O desafio, portanto, é a regulação, uma vez que chegou no ponto de a energia solar disparar. “São 130 sistemas de geração distribuída por dia, mas ajuntado de um universo de 82 de consumidores conectados às distribuidoras do país, os 60 mil que créditos são uma gota no oceano”, pondera.

Abradee é Favorável a Microgaração

O presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, ressalta que a rede é essencial e mesmo a geração distribuída depende dela. “O processo é uma simbiose. Somos favoráveis à microgeração distribuída, porque é inexorável, mas precisa ser implementada com sustentabilidade”, pontua. Segundo ele, 18% do que o consumidor paga na tarifa é para remunerar a distribuição. “A solução tem que ser buscada enquanto o problema ainda é pequeno”, argumenta.

Portanto, Leite alerta que o preço dos painéis fotovoltaicos caiu muito nos últimos anos e o prazo de payback (retorno do investimento) está diminuindo a tal ponto que permitirá ao regulador retirar o subsídio sem inviabilizar o negócio. “Tem que se buscar equilíbrio, porque se não quem não entrar na microgeração acabará subsidiando os demais. É como em uma mesa de bar, se os primeiros saírem sem pagar, a conta aumenta para quem fica”, comparou.

Segundo ele, a tarifa binômia resolve a situação porque separa o uso do fio da energia, e a compensação fica só na energia. O presidente da Abradee acentua que o negócio das distribuidoras não morre no curto prazo, porque o cronograma da Aneel prevê discutir as mudanças regulatórias no ano que vem e implantá-las em 2020. “A questão é tem muita gente entrando para manter o benefício, por isso a pressa de resolver o impasse regulatório. É preciso saber até quando os entrantes com as regras atuais terão subsídio. Até pagar o painel, até cumprir contratos ou é vitalício?”, indaga.

Geração solar dispara – Exemplos internacionais

Durante o Sendi 2018, foram apresentados dois modelos internacionais. Na Itaília, segundo Alberto Biancardi, o sistema precisou passar por uma troca na medição, para equipamentos inteligentes de primeira geração. Nos próximos três anos, a Itália vai instalar os dispositivos mais modernos, que permitirão um novo conjunto de parâmetros. “Os dispositivos precisam medir e interagir com distribuidores, além de dar informações aos reguladores”, diz. O diretor da empresa Eletricista do Chile, Rodrigo Castillo, explica que, como é rateada por todos, a tarifa precisou refletir melhor os custos reais na transição. Assim, a exigência de modernizar o sistema no Chile acabou impactando em aumento de 1,5% na conta de luz. Porém, o esforço tarifário foi pequeno para o desenvolvimento que as mudanças permitirão, conclui.

Questionamos as mudanças

A Geração solar dispara e está incomodando grandes grupos econômicos, tradicionais e conservadores no setor elétrico. A afirmação é dos dirigentes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Para Ronaldo Koloszuk e Rodrigo Sauaia, presidente do conselho e CEO da Absolar, respectivamente, há um forte lobby de entidades que representam as distribuidoras, para pressionar autoridades a fim de alterar as regulamentações que dinamizaram o mercado.

“O motivo é financeiro: ao empoderar os consumidores, tornando-os produtores ativos de sua própria energia renovável e mais independentes, a geração distribuída solar fotovoltaica ameaça as receitas e lucros de distribuidoras”, alegam. Segundo eles, o objetivo do lobby é mudar as regras, para que consumidores com geração distribuída paguem mais pelas redes de distribuição.

A argumentação, explicam, é a de que o impacto tarifário de subsídios cruzados seria de 0,1% para cada 50 mil unidades consumidoras. “Os números, no entanto, não se sustentam. Dados da Aneel indicam que a redução de receita média para as distribuidoras, com o crescimento da geração distribuída para 150 mil unidades consumidoras até 2020, seria inferior a 0,1%. Já o impacto médio nas tarifas dos consumidores seria de menos de 1%, considerando todo o acumulado no período de 2015 a 2020”, dizem.

Além disso, A Absolar lembra que, em 2017, o reajuste médio anual das tarifas de energia elétrica foi superior a 10%, frente a uma inflação de 2,95%. Com isso, a receita das distribuidoras saltou para R$ 243 bilhões em 2017, dados da própria Abradee. Em 2018, o aumento médio tem sido de 15% fato este de a Geração solar dispara.

Para os dirigentes da Absolar, mesmo em um cenário positivo de crescimento da geração distribuída solar projetado pela Aneel, no qual atingiria 880 mil sistemas em 2024, o segmento passaria a representar menos de 1% das unidades consumidoras, que somariam 95,1 milhões no período. “A geração distribuída não teria qualquer impacto relevante nas receitas das distribuidoras”, defendem.

Palavra chave: Geração solar dispara

 

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